NINGUÉM ME TIRA OS MEUS FILHOS
Editorial Presença
A HEROÍNA DO DESERTO
ASA Editores
Donya Al-Nahi
Uma explicação indispensável, segundo julgamos, sobre estes dois livros e porque aparecem em conjunto. Donya Al-Nahi, a autora, escreveu a mesma história, interessante e actual, com dois relatos (mais simplesmente duas versões literárias) diferentes. Porquê? Não o conseguimos saber junto dos editores portugueses que se limitaram a comprar legalmente os direitos a dois editores ingleses que os publicaram em 2003 e 2005. Donya é uma inglesa convertida ao islamismo que dedicou uma parte da sua vida a resgatar os filhos de outras mulheres, casadas com muçulmanos, às quais os maridos tinham raptado os filhos, levando-os para o oriente, após o que vem ela própria a ser a vítima, iniciando uma corajosa aventura, para reaver os seus dois filhos raptados pelo marido, de nacionalidade iraquiana. Cerca de uma dezena de histórias para contar e a dela própria, sofrendo os perigos do deserto e até a prisão para que Ninguém tivesse o direito de separar uma criança da mãe. Histórias actuais de um problema que tem originado fortes debates sobre as relações do mundo ocidental com o islamismo, estes dois livros merecem ser lidos. Melhor dizendo, um destes livros que aqui se encontram juntos mas que são como dissemos baseados na mesma história, com variantes do número de capítulos e modo de a expor. Aos leitores, a escolha do primeiro publicada em 2008 pela Editorial Presença ou do segundo mais recentemente, pela Asa Editores, em Agosto de 2009.
Para ler excertos destas duas obras clique aqui
Editorial Presença
A HEROÍNA DO DESERTO
ASA Editores
Donya Al-Nahi
Uma explicação indispensável, segundo julgamos, sobre estes dois livros e porque aparecem em conjunto. Donya Al-Nahi, a autora, escreveu a mesma história, interessante e actual, com dois relatos (mais simplesmente duas versões literárias) diferentes. Porquê? Não o conseguimos saber junto dos editores portugueses que se limitaram a comprar legalmente os direitos a dois editores ingleses que os publicaram em 2003 e 2005. Donya é uma inglesa convertida ao islamismo que dedicou uma parte da sua vida a resgatar os filhos de outras mulheres, casadas com muçulmanos, às quais os maridos tinham raptado os filhos, levando-os para o oriente, após o que vem ela própria a ser a vítima, iniciando uma corajosa aventura, para reaver os seus dois filhos raptados pelo marido, de nacionalidade iraquiana. Cerca de uma dezena de histórias para contar e a dela própria, sofrendo os perigos do deserto e até a prisão para que Ninguém tivesse o direito de separar uma criança da mãe. Histórias actuais de um problema que tem originado fortes debates sobre as relações do mundo ocidental com o islamismo, estes dois livros merecem ser lidos. Melhor dizendo, um destes livros que aqui se encontram juntos mas que são como dissemos baseados na mesma história, com variantes do número de capítulos e modo de a expor. Aos leitores, a escolha do primeiro publicada em 2008 pela Editorial Presença ou do segundo mais recentemente, pela Asa Editores, em Agosto de 2009.
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